O ex-presidiário, perdeu a linha quando o Padre Kelmon , perguntou. "O senhor e responsável pela corrupção no Brasil, todos nós sabemos que o senhor cometeu todos estes atos, o senhor é um descondensado, não deveria está aqui, sínico, mente o tempo todo."
O ex-presidiário chamou o Padre, de fantasiado, e não suportou as criticas.
“Como é que o senhor explica que, depois de 14 anos de governo do PT, cem milhões de brasileiros mais pobres? Números oficiais: o desemprego chegou perto de 12% ao fim desses 14 anos, explodiu o endividamento das famílias. É isso que o senhor deseja repetir se tiver a ventura de presidir novamente o Brasil?”, Ciro.
O ex-presidiário retrucou citando um suposto nervosismo de Ciro Gomes e disse que nos governos do PT os mais pobres tiveram 80% de aumento real na sua renda e que 22 milhões de empregos foram criados
Ciro: o PT concentrou na mão de 85% das transações financeiras na mão de cinco bancos, impôs a maior taxa de juros do planeta, o que destruiu a economia popular, seis milhões de empresas estão no Serasa, e arrebentou o crédito das famílias. Quando acabou o período do PT, 63 milhões e 400 mil famílias estavam humilhadas no SPC (serviço de proteção ao crédito) e no Serasa”, reforçou.
Segundo d’Avila, o ex-presidiário (PT) não teria capacidade moral de liderar o país. O pedetista concordou. “Lula não aprendeu com as amargas lições que tomou”, observou Ciro. “Não dá para aceitar essa ideia de que não aconteceu nada. Devolveram R$ 16 bilhões. É, disparado, o maior escândalo de corrupção desvendado da história do Brasil.”
Bolsonaro: “Mentiroso, ex-presidiário”, disse o presidente, olhando para Lula. “Traidor da pátria. ‘Rachadinha’ fizeram seus filhos, roubando milhões de empresas depois de sua chegada ao poder. Deixe de mentir, tome vergonha na cara.”
“Vamos manter, sim, com responsabilidade fiscal”, respondeu Bolsonaro. “Fomos um governo que atendeu aos mais humildes, aos mais pobres. No tempo do ex-presidiário, o Bolsa Família era, em média, R$ 190. . Em nosso governo, botamos R$ 600. Hoje, 20 milhões de famílias recebem o Auxílio Brasil.
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